Eleitorado de Arcoverde espera um nome novo para a prefeitura

setembro 17, 2019 Grupo Roma Conteúdos 0 Comentários


A equipe da Revista TOTAL encerrou os estudos técnicos no município de Arcoverde, conhecido como a Porta do Sertão, e concluiu que o eleitorado demostra estar cansado com a sucessão de gestões entre o grupo da prefeita Madalena Britto (PSB) e do ex Zeca Cavalcanti (PTB). Os principais líderes políticos e empresariais, além das lideranças comunitárias, estão à procura de uma novidade na política municipal.

O presidente do Grupo TOTAL, Marcelo Mesquita, que comandou a apuração, ficou impressionado com o resultado do levantamento. “Arcoverde sempre se mostrou um município onde as principais lideranças predominaram nos últimos trina anos. Dois grupos muito fortes dominaram a cena política e chegaram a influenciar as cidades próximas, chegando a eleger deputados federais e estaduais. Em nosso trabalho, detectamos claramente a forte intenção do eleitorado de encontrar um nome novo para dirigir a Prefeitura Municipal”.

Mesquita disse ainda, que as lideranças reconhecem a importância dos grupos liderados por Madalena Britto e Zeca Cavalcanti para o desenvolvimento do município. “No entanto, eles entendem que está na hora de se encontrar uma nova força para comandar os destinos do Município”.

Ele não quis adiantar mais detalhes sobre o que foi levantado durante os estudos técnicos que duraram cerca de quinze dias. Ele garantiu que até o final da próxima semana, as análises das informações serão concluídas, e que as informações serão passadas para os leitores do Blog Revista TOTAL. Afirmou que diversos blogueiros têm procurado detalhes sobre o que foi avaliado. “Desde que noticiamos a realização dos estudos técnicos nos municípios do Sertão Central, temos sido procurados por diversos jornalistas e blogueiros interessados.

Os estudos técnicos da TOTAL, chamados de Futurismo pelos especialistas, como o professor Clovis Myiach, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), são reconhecidos por políticos e empresários por conta do alto percentual de acertos, tanto nas eleições majoritárias e proporcionais.

(*) Por Márcio Maia/ Blog Revista Total

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