Salmo 104: Para deter os inimigos e reconhecer a bondade de Deus

março 12, 2020 Grupo Roma Conteúdos 0 Comentários


O Salmo 104 é indicado para deter os inimigos, fortalecer a memória e favorecer a comunicação em público, pois, o poder deste salmo está na compreensão e reconhecimento da bondade de Deus.

Salmo 104

“Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor Deus meu, tu és magnificentíssimo; estás vestido de glória e de majestade. * 2 Ele se cobre de luz como de um vestido, estende os Céus como uma cortina. * 3 Põe nas águas as vigas das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento. * 4 Faz dos seus anjos espíritos, dos seus ministros um fogo abrasador. * 5 Lançou os fundamentos da Terra; ela não vacilará em tempo algum. * 6 Tu a cobriste com o abismo, como com um vestido; as águas estavam sobre os montes. * 7 A tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão se apressaram. * 8 Subiram aos montes, desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. * 9 Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a Terra. * 10 Tu, que fazes sair as fontes nos vales, as quais correm entre os montes. * 11 Dão de beber a todo o animal do campo; os jumentos monteses matam a sua sede. * 12 Junto delas as aves do céu terão a sua habitação, cantando entre os ramos. * 13 Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras. * 14 Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão, * 15 E o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem. * 16 As árvores do Senhor fartam-se de seiva, os cedros do Líbano que Ele plantou, * 17 Onde as aves se aninham; quanto à cegonha, a sua casa é nas faias. * 18 Os altos montes são para as cabras monteses, e os rochedos são refúgio para os coelhos. * 19 Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso. * 20 Ordenas a escuridão, e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva. * 21 Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento. * 22 Nasce o sol e logo se acolhem, e se deitam nos seus covis. * 23 Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até a tarde. * 24 Ó Senhor, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a Terra das tuas riquezas. * 25 Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes. * 26 Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar. * 27 Todos esperam de ti, que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno. * 28 Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e se enchem de bens. * 29 Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó. * 30 Envias o teu espírito, e são criados, e assim renovas a face da Terra. * 31 A glória do Senhor durará para sempre; o Senhor se alegrará nas suas obras. * 32 Olhando Ele para a Terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam. * 33 Cantarei ao Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência. * 34 A minha meditação acerca Dele será suave; eu me alegrarei no Senhor. * 35 Desapareçam da Terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Louvai ao Senhor.”

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